7 de junho de 2010

rola bem grande:

A VIUVA E A VULVA VIUVA

Um formigueiro

De saúvas

Podia ter um só momento

Mas a Espanha era mais legal

E as árvores dobraram sobre mim,

E peidei fino, de olhos fechados.

Eu como você, livremente e liberal

NA HORA DO JOGO NAO SEJA

FOMINHA

Juventude cuca-fresca

Paralelepípedos paralelos

AMOR, AMOR, AMOR EU

QUERO SEU CALOR

Ceguinho velho da porra

Espinha nascida no pau?

Spyro gyro é o Spyro gyro

Inspira o Jairo

Aspira o juro

Cada orelha com seu furo

Meu furo é fechado

Cada um com seu machado

Cada um com seu defunto

Foi quando o dia virou noite

PIROCA DE BORRACHA ´E UM

GOSTO ADQUIRIDO

Mais ou menos como o

cigarro, coisas de por na boca

´E TUDO ROLA!

4 comentários:

.jota disse...

bonito que os dois pontos eram uma exclamação.

renata zê disse...

freud rola em seu túmulo.

renata zê disse...

e juro que escrevi rola (rÓla, não rÔla) sem querer.
freud bate palmas.

A czarina das quinquilharias disse...

freud e rôla em seu túmulo.
as vezes um charuto não é só um charuto.
coisa fina.