O meu zoológico de animais negros
Meu dodô negro voltou do inferno
Imerso em meu caderno negro de confissões,
eu viro bagre,
bagre negro de barba áspera,
que não tem paciência para aparar (a barba áspera)
sem escolha, fecho meu caderno, como panqueca,
e do negro sombrio que cerca meu quarto,
sobra apenas uma lacuna, em branco
12 de dezembro de 2007
Em Branco
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campos
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4 comentários:
ah, campos...
isso era do anderson?
acho que era o mauro.
ah, campos.
acho que era o mauro escrevendo coisas aleatórias de tudo que a gente falava.
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